O imprevisto acolhido

Domingo de manhã. De repente uma ligação da Cruz Vermelha nos avisa que estão precisando de ajuda: um caminhão de alimentos destinados as vítimas das enchentes do Nordeste está chegando e faltam forças para descarregá-lo. “Será que vocês podem vir?”. Meia hora depois um grupo de 14 pessoas do Arsenal da Esperança estava na sede da Cruz Vermelha. Um pacote após do outro, descarregamos nove toneladas de arroz, feijão, açúcar, farinha... Isso não é improvisação, é um esforço de se adaptar às situações não programadas, que é uma das características de quem escolhe compartilhar a aventura do Arsenal da Esperança: o imprevisto, se é acolhido, pode se tornar um mestre de vida!